Em nota, a Universidade lamentou a depredação e destaca que sempre praticou respeito à democracia. Associações de Escolas e o Ministro da Educação também se pronunciaram.
Imagens reprodução
No sábado (03), ocorreu uma série de protestos da esquerda contra o governo do presidente Jair Bolsonaro. Em São Paulo, o Edifício João Calvino, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, foi alvo de vandalismo de extremistas.
Em imagens, registradas pela Polícia Militar do Estado, é possível ver pichações com símbolos do comunismo e da anarquia nos muros do local. A Universidade, em nota, comunicou que o prédio foi “alvo de atos de vandalismo e saques”.
Confira a nota na íntegra:
NOTA OFICIAL
A sede do Instituto Presbiteriano Mackenzie – IPM, à Rua da Consolação, na Capital paulista, foi alvo de atos de vandalismo e saques em meio às manifestações ocorridas no dia de ontem (4/7) na região central da cidade.
O Mackenzie tem 150 anos de serviços prestados à educação, à cultura e, atualmente, também à saúde. Sempre praticou o respeito à democracia, às instituições e à liberdade de expressão.
Por princípio, o IPM não compactua com atos dessa natureza. Nada justifica a violência.
Instituto Presbiteriano Mackenzie
MINISTRO DA EDUCAÇÃO REGISTRA INDIGNAÇÃO
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, se pronunciou no Twitter:
– Registro minha indignação ao absurdo nas depredações da Universidade Presbiteriana Mackenzie em SP. Instituição sesquicentenária filantrópica que distribui anualmente milhares de bolsas de estudos a alunos carentes. Esquerda doentia e raivosa, desesperada pelo retorno ao poder.
ASSOCIAÇÕES PUBLICAM NOTA DE REPÚDIO
A ANEP (Associação Nacional de Escolas Presbiterianas) e a ABIEE (Associação Brasileira de Instituições de Ensino Evangélicas) também publicaram notas de repúdio.
Nós, da Revista Veredas, prestamos solidariedade ao Mackenzie e fincamos posição contra todo tipo de violência e vandalismo.
Comments