Uma escola em constante movimento, aponta para um novo jeito de fazer educação.
Por Ana Carolina Junqueira Moreira e Daniela Beraguas Tarjino
Em meados de 1549 foi criado no Brasil o primeiro espaço chamado escola. Desde então, reproduzimos esse espaço de ensinagem como sinônimo de aprendizagem.
Segundo Nóvoa, atualmente vivemos uma grande mudança na história da educação e da escola como instituição excepcional, que chega ao século XXI com a necessidade de ser ressignificada, com ambientes educativos favoráveis a dinâmicas de aprendizagem diversificadas.
Essa nova escola precisa estar em constante movimento, comprometida com a busca de uma nova forma de fazer educação. Mas… por onde começar?
Precisamos de um novo olhar para esse espaço que está para além da arquitetura física, buscando principalmente o desenvolvimento da arquitetura cognitiva por meio de ambientes pensados e organizados de maneira intencional que oportunizem diferentes aprendizagens.
Pensar e refletir a organização dos espaços, não somente diversificando a disposição de mesas e cadeiras, mas preparando ambientes que de fato favoreçam o desenvolvimento integral do aluno, estamos falando de habilidades cognitivas, motoras, sociais e emocionais.
Mas quando o espaço se torna de fato um ambiente de aprendizagem? Qual o papel das pessoas que compõem esse cenário da educação?
É possível uma real transformação?
Daniela Beraguas Tarjino
Pedagoga, Especialista em Neurociência e Psicologia Aplicada e autora dos livro: PNLD 2021-Construindo as bases da alfabetização: Evidências Científicas aplicadas ao dia a dia escolar (aprovado pelo MEC) e Dona Rima.Editora Brilho Coletivo-Literatura Infantil.
Ana Carolina Junqueira Moreira
Pedagoga, com especialização em Neurociência e Psicologia Aplicada e Gestão Escolar. Atua na área da educação há 20 anos.
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